segunda-feira, 9 de maio de 2016
segunda-feira, 4 de abril de 2016
O direito brasileiro evoluiu e garantias fundamentais foram conferidas aos réus para evitar injustiças e arbitrariedades. Mas e quanto à vítima? Quais direitos ela tem? No Brasil, as vítimas acabaram abandonadas, sem voz e traumatizadas após sofrerem um crime. Boa parte do mundo já prevê tratamento mais humano às vítimas de crimes. O Brasil não pode ficar pra trás! É isso o que proponho no Senado através do PLS 65/2016. Vejam a íntegra dele aqui:
http://www.senado.leg.br/ativid…/rotinas/materia/getPDF.asp…#senadofederal
http://www.senado.leg.br/ativid…/rotinas/materia/getPDF.asp…#senadofederal
domingo, 20 de março de 2016
Natureza recupera vítimas de violência doméstica
BRAGA
José Paulo Silva
Experimental e inovador em Portugal no que respeita ao apoio a vítimas de violência doméstica através da ecologia, o projecto ‘CarryOn’ teve ontem, no Mosteiro de Tibães, o seminário de apresentação de resultados com a perspectiva de continuidade.
Desenvolvido nos últimos 17 meses pela Unidade de Educação Ambiental da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem, em parceria com a Escola de Psicologia da Universidade do Minho, a Câmara de Braga e o Grupo de Acção Social Cristã de Barcelos, ‘CarryOn’ ajudou à promoção do desenvolvimento holístico e do bem estar de 101 vítimas de violência doméstica, mulheres e crianças.
Através de uma terapia que a coordenadora do projecto, Ana Lúcia Silva, classificou de ‘low cost’, aquele grupo de beneficiários do ‘CarryOn’ recuperaram sentimentos de paz e liberdade, estreitaram relações familiares e de amizade e reforçaram a sua auto estima através da participação em caminhadas na praia, observação de aves, entre outras actividades na natureza.
José Paulo Silva
Experimental e inovador em Portugal no que respeita ao apoio a vítimas de violência doméstica através da ecologia, o projecto ‘CarryOn’ teve ontem, no Mosteiro de Tibães, o seminário de apresentação de resultados com a perspectiva de continuidade.
Desenvolvido nos últimos 17 meses pela Unidade de Educação Ambiental da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem, em parceria com a Escola de Psicologia da Universidade do Minho, a Câmara de Braga e o Grupo de Acção Social Cristã de Barcelos, ‘CarryOn’ ajudou à promoção do desenvolvimento holístico e do bem estar de 101 vítimas de violência doméstica, mulheres e crianças.
Através de uma terapia que a coordenadora do projecto, Ana Lúcia Silva, classificou de ‘low cost’, aquele grupo de beneficiários do ‘CarryOn’ recuperaram sentimentos de paz e liberdade, estreitaram relações familiares e de amizade e reforçaram a sua auto estima através da participação em caminhadas na praia, observação de aves, entre outras actividades na natureza.
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sexta-feira, 18 de março de 2016
Faça o bem
Faça o bem, não só quando convém
Faça o bem por que é bom fazer o bem
Faça o bem sem esperar a recompensa se vem
Amplie sua compreenção do que seja fazer o bem, muitas vezes a pessoa nem precisa do cobertor, na verdade precisa de calor no coração por uma palavra de conforto. Muitas vezes não precisa de nada material, apenas companhia, muitas vezes precisa ser ouvida e perdoada, outras vezes nem precisa falar, basta estar ao lado.
Examine seu coração, busque a caridade para que a caridade também um dia chegue até você por merecimento.
Alimente seu coração de luz para que sua caminhada seja uma inspiração para seu semelhante.
Plante flores, plante flores, plante flores...
Abraços Fraternos Robson Côgo.
Curta e compartilhe
Bem vindo à Fanpage Quero doar
https://www.facebook.com/queremosdoar?ref=hl
Participe do Grupo Quero Doar
https://www.facebook.com/groups/Queremosdoar/
Gif; Bozena Nowakowska.
Faça o bem por que é bom fazer o bem
Faça o bem sem esperar a recompensa se vem
Amplie sua compreenção do que seja fazer o bem, muitas vezes a pessoa nem precisa do cobertor, na verdade precisa de calor no coração por uma palavra de conforto. Muitas vezes não precisa de nada material, apenas companhia, muitas vezes precisa ser ouvida e perdoada, outras vezes nem precisa falar, basta estar ao lado.
Examine seu coração, busque a caridade para que a caridade também um dia chegue até você por merecimento.
Alimente seu coração de luz para que sua caminhada seja uma inspiração para seu semelhante.
Plante flores, plante flores, plante flores...
Abraços Fraternos Robson Côgo.
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Iniciativa digna de aplausos, por favor gravem para que possamos multiplicar a mensagem.
Amafavv-es Espírito Santo para ENCONTRO
Este ENCONTRO, faz parte das estratégias do PROJETO MANTO AZUL, que pretende envolver a sociedade no apoio ao atendimento e acolhimento a pessoas que são vítimas da violência no segundo plano, neste caso às mães e familiares, esta atividade pretende envolvê-las na área da literatura, da música e do bem estar em conjunto de pessoas que queiram dar um alento ao seu sofrimento, desta forma propondo momentos lúdicos e de fraternidade e harmonia. Venha participar conosco, para apoiar esta causa nós todos precisamos de você. (VEJA MAIS SOBRE O PROJETO).
O Projeto MANTO AZUL DAS MÃES CAPIXABAS é uma iniciativa da Associação de Mães e Familiares de Vítimas da Violência, e, tem o cunho de promoção de inclusão social de mães, familiares e de pessoas que se interessarem por esta causa social em ações de empoderamento com oficinas de geração de renda, cursos práticos, atendimentos sociais, psicológicos e jurídicos, onde equipes multidisciplinares atuarão como multiplicadores de uma cultura de paz. Esta é a melhor forma encontrada para recuperar grande parte das perdas emocionais, sociais, humanas de pessoas acometidas pela entrada brusca e ofensiva da violência em suas vidas.
O nosso objetivo com esta rede é partilhar conhecimentos, encontrar parcerias, pessoas solidárias que queiram atuar doando parte de seu tempo empoderando pessoas desprovidas de recursos, em estado de abandono intelectual, orientando caminhos e formas de vencer angústia, solidão, doenças da alma e depressão, recolocando novamente suas vidas a vislumbrar uma luz no fim do túnel com oportunidades.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Segundo um estudo encomendado pela Organização Mundial da Saúde, o uso do celular por motoristas jovens aumenta em até oito vezes o risco de acidentes.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Filhos que batem nos pais: Paraná teve 471 casos em 2014 – O que sabemos em nosso estado, o Espírito Santo?
Quanto menor o nível escolar, mais frequentes os casos; mas há relatos na “alta sociedade” também
05/04/15 às 17:30 - Atualizado às 22:33 Rodolfo Luis Kowalski
SAIBA MAIS
Problema da violência afeta famílias de todos os níveis
Com as marcas das agressões no rosto, um homem de 50 anos adentrou a Delegacia de Cascavel, no Oeste do Paraná. Morador de Santa Tereza do Oeste, o catador de recicláveis estava inconsolável. “Eu tento ajudar, mas dói ter de sustentar a casa e ainda apanhar. Não posso mais viver nessa vida”, desabafou ele, uma vítimas de um grave e silencioso problema de violência: a agressão de filhos contra pais.
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