24/05/2013 08h24 - Atualizado em 24/05/2013 08h24
Segue em Imperatriz, nesta sexta-feira (24), a vistoria da equipe da CPI da Mulher à Rede de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica. Depois da vistoria à rede, um documento deve ser encaminhado a Comissão Nacional de Combate a esse tipo de crime com sugestões de melhoria no atendimento.
O encontro das cinco deputadas estaduais com representantes dos movimentos da mulher e da sociedade civil organizada ajudou na preparação do dossiê que será encaminhado para a Comissão Nacional de Combate à Violência Contra a Mulher.
Do G1 MA com informações da TV Mirante

Segue em Imperatriz, nesta sexta-feira (24), a vistoria da equipe da CPI da Mulher à Rede de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica. Depois da vistoria à rede, um documento deve ser encaminhado a Comissão Nacional de Combate a esse tipo de crime com sugestões de melhoria no atendimento.
O encontro das cinco deputadas estaduais com representantes dos movimentos da mulher e da sociedade civil organizada ajudou na preparação do dossiê que será encaminhado para a Comissão Nacional de Combate à Violência Contra a Mulher.
Segundo a deputada Francisca Primo, presidente da comissão, as visitas aos órgãos de assistência à mulher em Imperatriz ajudaram a constatar, que a cidade possui uma rede de enfrentamento bem estruturada. Mas é preciso, por exemplo, desmembrar o atendimento na Delegacia da Mulher, que hoje atende também casos envolvendo crianças e adolescentes do sexo feminino.
Para a representante do fórum da mulher em Imperatriz, as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar precisam ser bem atendidas, para que não haja desistência da denúncia. A principal queixa dos movimentos sociais foi com relação ao primeiro atendimento que as mulheres recebem na delegacia especializada. Segundo um levantamento feito pela própria delegacia da mulher, em 2011, das 900 ocorrências registradas, apenas 185 inquéritos foram concluídos.
A juíza da Vara da Mulher, Sara Fernanda Gama esclarece que a vara não está sendo investigada, mas é preciso que toda a rede de atendimento funcione bem e em conjunto. Ela reconhece as dificuldades na prestação de serviço da delegacia da mulher.
Fonte; http://g1.globo.com
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